Meu Deus.... o que fazer diante de tantas tragédias sobrevindas em nosso cotidiano.
Ligar a TV, e a certeza de fenômenos naturais, sociais, econômicos até então nunca visto de modo tão agravante e decadente.
A mídia cobre a tragédia das chuvas no Rio de Janeiro.
Desgraça sobre desgraça, um radicalismo sensacionalista adentra em nossas casas, um falso heroísmos explorado na ingenuidade e na bondade alheia, nos olhos do humilde q chora de desespero e compaixão.
Um misto de sentimento me aflora....
Da compaixão a indignação, viajo em segundos...
Mas logo páro, não quero sentir só com o coração...quero sentir com o coraçao e com a razão!
Esta (em minha concepção) seria bem mais proveitosa se soubéssemos usa-la nos momentos certos.
Qdo olho para o povo brasileiro, vejo a gana , a garra, a coragem de viver o cotidianos como um verdadeiro herói do “solo gentil”.
Contudo a ignorância política nos amordaça e nos faz olhar as desgraças do dia a dia, de uma maneira mto simplista, superficial.
Desde a ultima segunda feira, qdo deu o inicio ao caos no Rio de Janeiro, onde as mortes começaram a ser contabilizadas, não ouvi uma analise se quer sobre a importância da revisão de decisões, de tomadas de posturas políticas q fluam de modo consciente e que amenizem esses conflitos vivenciados pelo povo carioca.(fato em questão, pois sabemos q o Brasil todo tem sofrido situações lastimáveis, nesses últimos tempos de chuva).
Precisamos em primeiro lugar, questionar constantemente o que é um bom governo e qual
é o melhor Estado para garantir e proteger a felicidade dos cidadãos e suas necessidades primordiais
Em segundo lugar, temos o questionamento político, propriamente dito, que se refere à análise
das forças políticas cruciais no processo decisório.
Quem sabe assim, passaremos a compreender ainda que um pouquinho os resultados que um dado sistema político vem produzindo.
Nesse caso, o interesse primordial consiste na avaliação das contribuições que certas estratégias escolhidas podem trazer para a solução de problemas específicos.
Onde estão as previas que podem contribuir e evitar desgraças como essas (desmoronamentos, enchentes,etc).
Precisamos de questionamentos que diz respeito à análise de campos específicos de políticas públicas como as políticas econômicas, financeiras, tecnológicas, sociais ou ambientais.
Necessitamos de um governo que priorize microabordagens contextualizadas, porém
dissociadas dos macroprocessos ou ainda restritas a um único
“approach” que transcenda interesses partidários e pessoais.
Paises em desenvolvimento possuem inúmeros aspectos deficitários, pois ainda estão imergidos num contexto histórico de lutas sociais sofridas.
Contudo há de se lançar fora o preconceito cultural, intelectual e político para que possamos nos permitir ver q só uma gestão vinda do ideário simples, de quem veio do povo, pode estabelecer prioridades que garantam ao povo uma melhoria de vida.
Mtas coisas necessitam ser modificadas em nosso cenário nacional, contudo espero ansiosamente q o povo brasileiro chegue um dia a pensar em políticas publicas, tão naturalmente como se pensa em futebol e entretenimento.
Quem sabe assim, qdo nos depararmos com situações como esta q estamos vibenciando ao longo dessa semana, possamos olhar não so com os olhos da emoção, mas exigir de nos mesmos posturas q nos façam compreender quais de fato são nossos direitos enquanto cidadãos, e quais os reais motivos q podem levar um povo, uma cidade e uma nação ao mais absoluto caos.
Pensemos, distanciemos nossos olhares para uma analise, menos “globalizada” e superficial.
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